sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

DELINQUÊNCIA BANCÁRIA | Como se não bastassem as inanidades que proferiu e que ficaram na história do anedotário negro recente, este ser inclassificável volta à carga com a sua vontade de nos colocar todos a dormir debaixo de cartões. A retórica é arrepiante. A performance é descontraída. Um grande actor do neoliberalismo feroz e criminoso. Até quando dá para aguentar estes pulhas?