sábado, 13 de outubro de 2012

DURO PRÉMIO | Durão Barroso, que dizem ser um dos chefes máximos da tal colectividade que agora é contemplada com o Prémio Nobel da Paz, contribuiu para a "ajuda" ao Iraque, com declarações em que jurava a pés juntos ter visto as provas de que esse país guardava armas de destruição em massa. Se for ele a receber o Prémio das mãos do rei sueco, é provável que, nos obséquios discursivos, revele finalmente essas provas. E, já agora, se for Barroso a subir ao honroso estrado, pode ser que anuncie ao mundo a contemplada trampa que anda a fazer para resolver o problema da crise na Europa. É o mínimo. É que este prémio precisa de um justificativo credível, antes que lhe percamos o respeito de vez.
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