REPUGNANTE | Numa aldeia do Afeganistão, perto de Cabul, uma mulher foi assassinada por executores talibãs. Uma multidão entusiasmada de imbecis aplaude em delírio. Acusaram-na de adultério e trataram logo ali de moralizar a coisa. A mulher não foi ouvida nem achada na decisão. Não lhe foi permitido defender-se. Quando se fala em libertação destes países, não é propriamente de justiça e liberdade que se fala. Grupos criminosos islâmicos chegam-se à frente para dominar. Nem que seja em pequenas parcelas do território. A comunidade internacional deveria olhar com olhos de ver para estes casos. Não é de interferência nos assuntos internos lá da terra que se trata. Trata-se de um problema humano. Chocante e inadmissível.
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