sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
PEDRO OSÓRIO | Morreu o maestro. Inventou sons. Fez coisas vulgares e outras soberbas. Foi um homem bom. Um homem normal que sempre quis ser normal. A normalidade que elimina a banalidade é uma conquista que não ilumina qualquer um. A luz que irradia da sua música comprova um talento que não lida com a banalidade. O trabalho que acima se reproduz, e que já aqui tinha sido passado quando se soube que estava doente, revela um mestre dos sons. Muito obrigado, senhor maestro.
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