ESTADO DO ORÇAMENTO | O proselitismo continua. A conversa é sempre a mesma. Vivemos acima das nossas possibilidades. Gaspar das Finanças assegura que assim é. Todos sabemos que os reformados, os desempregados, os empregados que ganham pouco mais de quinhentos euros (grande parte da população que trabalha), são uns consumidores compulsivos. Gastam que nem loucos os soberbos salários. É preciso evitar que essa gente gaste como se não houvesse amanhã. Temos que evitar que gastem à toa. Gaspar e Passos têm razão. Só há mesmo um caminho: empobrecê-los.
Entretanto continuam a ser nomeados por essa Europa fora tecnocratas para chefes de governo. Sintoma dos tempos que vivemos. A política volta dentro de momentos.
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