segunda-feira, 26 de setembro de 2011
DESÍGNIOS | Este senhor é fantástico. Um grande vulto do pensamento cristão. Que grande contributo para a compreensão da realidade. Mistura tudo no mesmo saco. Diz ele que "ninguém sai da política com as mãos limpas", e que, por isso mesmo, "a Igreja não deve praticar política directa". É melhor que assim seja. É que onde a Igreja se tem metido, nem sempre tem saído com as mãos imaculadas. E nem estou a falar das mais conhecidas práticas pedófilas e outros abusos de cariz sexual praticados pelos seus acólitos profissionais.
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