domingo, 3 de janeiro de 2010

2009 | Balanço


Os próximos dias são de balanço. Estou a reunir títulos, memórias das coisas e apontamentos de viagem. O ano foi prolixo. É sempre, para quem está no terreno. Há sempre alguém que insiste em produzir a diferença nesta sociedade esgotada e repetitiva. Não foi difícil escolher. Assim aconteceu, na minha opinião, na literatura, na música, nas artes plásticas, nas atitudes. Começo pela Literatura.

2666. Roberto Bolaño. Quetzal.
Obra Completa, 1969-1985. Nuno Bragança. Dom Quixote.
O Homem sem Qualidades. Musil. Dom Quixote.
Entre Palavras e Cores. Mário Dionísio. Casa da Achada. Livros Cotovia.
Está tudo ligado. Daniel Barenboim. Bizâncio.
De Marx a Darwin. Onésimo Teotónio Almeida. Gradiva.
Money. Martin Amis. Teorema.

Há mais alguns que merecem menção. Fica para amanhã.
Até lá.