segunda-feira, 27 de julho de 2009

Proibir, proibir sempre


Evo Morales quer correr com a Igreja Católica da Bolívia. Quem não concorda com o catecismo destes pregadores populistas, tem que ir pregar para outra freguesia. O homem até já fez greve de fome para manter o lugar de santo padroeiro. É um mártir a quem nada se nega. A proibição é doutrina. Este território tem o privilégio de ser iluminado pela única razão que encaminha a humanidade para a vitória. Aquilo a que chamam Revolução é a sua religião. Há religiões ferozes.