quarta-feira, 27 de maio de 2009

Proibir, proibir, proibir sempre!


O pantomineiro que manda na Venezuela, como qualquer pantomineiro convencido, acha que o que lhe ilumina a mente é o que deve fervilhar na mente de todos. Inebriado por esta dádiva divina, desata a proibir tudo o que mexe. Ele, que tem a certeza absoluta que em Cuba há mais Democracia do que nos Estados Unidos da América, tem na informação um inimigo feroz.
As novas formas de comunicação existem graças à democracia. Sem liberdade não há comunicação. O chefe Hugo sabe disso. É por isso que proíbe exposições, fecha canais televisivos, manda revistar casas de suspeitos de comunicarem em excesso, e tem uma desconfiança suprema para com as comunicações em rede. Esta coisa é um chatice. Em Portugal, autarcas que não perdem uma manifestação contra o "fascismo" dos governos opressores, também mandam vedar acessos às redes de comunicação nas intalações camarárias. Coisa caseira, é claro, mas imaginem que mandavam na gente?
Proibir não é uma manifestação de força, é um arrepio de medo.