sábado, 30 de maio de 2009

E agora, Gil?

Li a entrevista de José Gil ao Público. E também já li o livro. Gil encontrou uma espécie de árvore das patacas. Atacar o poder quando se acha que está desgastado, é sempre uma boa estratégia comercial. Não duvido que os livros vão vender como cerejas, como aconteceu com o textinho anti-Santana. Não embandeirei na altura e não é agora que me vou render aos encantos do pensamento do influente Gil. Posso, não posso?
Ler o post da Sofia Loureiro dos Santos no Defender o Quadrado.