Vital Moreira foi atacado por religiosos radicais comunistas durante a manifestação do 1º de Maio em Lisboa. Na reportagem, na SIC-N, ouvia-se o clássico vocabulário do partido: desde "traidor" a "filho da puta", o insulto inscreveu-se em registos de grande dignidade. Um atabalhoado dirigente da CGTP, tentando desculpar a coisa, entabulou um discurso ridículo e sem ponta por onde se lhe pegue - o costume. É esta gente que dirige, na rua, os trabalhadores portugueses. Jerónimo de Sousa diz que não comenta o que não viu. É como S. Tomé.
Percebe-se o encontro de Jerónimo com o arcebispo de Braga. Quem peca na rua vai ao confessionário. Provavelmente o arcebispo acreditou na bondade do dirigente do PCP.
Coitado.