Os grunhos continuam na sua caminhada em defesa da barbárie.
Enviam e-mails, devidamente depositados no lixo que os merece, e lamentam a sua não publicação aqui na clínica que é privada e defende a propriedade assim definida.
Não sei se acalentados pelo medíocre serviço narrativo em que uma mini-série da SIC coloca Salazar nos escaparates dos grandes amantes do século passado, os grunhos desfilam ódio e outras alarvidades num português de fugir de medo. E não percebem as diferenças de opinião. Aliás: os grunhos não percebem nada.