domingo, 2 de novembro de 2008

Voz dos pacientes

Aos domingos, as opiniões dos pacientes que vão chegando via correio electrónico.

Ai mamma mia - Há quem não tenha gostado. Eu gostei. Não se pode gostar? Não percebo.
didi (pseudónimo) - endereço electrónico identificado
Cirurgião de serviço — Eu também não. JTD

A vida dos pobres
- Caro Operador-Mor, Neste momento que se presta a grande demagogia convém sermos claros e verdadeiros. A garantia de 20 mil milhões que o Estado 'dá' à banca não é mais que uma garantia, um aval. Ou seja: os bancos para nos emprestarem dinheiro têm que se financiar algures. Para tal, precisam de um avalista/fiador, que, no caso de incumprimento, quando chegar à altura de pagar o empréstimo, pode recorrer ao Estado. Isto permite a quem empresta que não inclua ou inclua menos o risco no juro do empréstimo (o Estado é considerado no mercado bancário um pessoa de bem). Assim, o banco obtém melhores condições.
Repito: apenas se o banco não pagar é que o Estado se chega à frente. Portanto, não faz sentido dizer-se que o "...BES já avisou que vai usar o nosso dinheiro para aguentar o Banco...".
O seu a seu dono!
Efyes! (pseudónimo) - endereço electrónico identificado
Cirurgião de serviço — Mas , meu caro, esta minha postagem não pretende conter grandes suposições analíticas ao sistema financeiro português. Não passou de uma brincadeira à volta da iniciativa do Estado Português. Nada tenho contra a iniciativa e nada me move contra o senhor Ricardo Salgado Espítrito Santo. Mais, até utilizo os balcões da instituição. Portanto, o seu a seu dono, tu tens razão. O pior é se as coisas correm mal. Veremos quem chora no fim.
Volta sempre. Abraço. JTD

Cromo beato - Ainda há paciência para este abominável César das Neves? As declarações que recorrentemente profere deviam ser publicadas no "Inimigo Público". Pelo menos a gente ria sem complexos. Assim, em coisas aparentemente sérias, até dá vontade de chorar.
Gabriela Martins - endereço electrónico identificado