segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Setembro


Setembro é o mês do ano de que mais gosto. Há muito que é assim. O futuro é agora. É agora que desenho o que quero que me aconteça.
Se vai acontecer ou não, veremos nos próximos capítulos. Mas sabe bem iniciar projectos, decidir movimentos improváveis, contornar o efémero. O telefone recorda que novas ameaças de trabalho surgem.
O calor já não incomoda. Apetece estar na cidade.
As férias já não passam de uma agradável recordação.