quinta-feira, 24 de julho de 2008

A verdade da mentira

Voltaram os dias da "pequena Maddie". Um inspector da Judiciária, entretanto apeado, resolveu contar  tim-tim por tim-tim o que se passou. São os factos, parece, que moram naquelas páginas. Claro que há sempre a opinião de Gonçalo Amaral, que vale o que vale, ou seja, vale muito. É estranho como tudo é arquivado como se nada tivesse acontecido. Esta desistência não se apresenta como coisa boa. Muito aconteceu e muita gente esteve envolvida. O livro de Gonçalo Amaral poderia dar dicas à investigação. Pelo contrário, só vem incomodar. A estrutura que anima os pais da menina não reconhece este esforço. 
Um ser humano nunca mais foi visto. A investigação não deveria ter desaparecido.