O herói nacional que pedimos emprestado ao Brasil por uns tempos, gosta de molhar no tacho antes do almoço ser servido. Segundo o semanário Sol, recebia quantias habilmente encobertas para que os tenebrosos serviços fiscais não dessem pelo tempero. O homem forte da selecção de futebol encheu o saco - não no sentido de aborrecimento que a expressão tem no Brasil -, mas com dinheiro mesmo, daquele que serve para arrecadar e gastar, mas sem passar pelo crivo dos maçadores das Finanças.
Com certeza que a legião de santinhas que o acompanham para todo o lado esteve de acordo com o cambalacho.
Uma experiência divina, por assim dizer.