Proibir piercings e tatuagens, a quem está autorizado a fazê-lo, é parvo e contraproducente. Já estou a ver a correria às "clínicas" clandestinas.
O apetite para a transgressão que as proibições despertam é tão vulgar como a necessidade que certa gente tem de proibir tudo e mais alguma coisa. Não podemos andar por aí a fazer a apologia da extinção de tudo o que não apreciamos. Nem mesmo quando somos deputados e estamos em posição de impor leis. Não dá.
O senhor deputado não terá mais nada para fazer?