Mais um país independente no espaço europeu é uma atitude sociologicamente simpática. Os russos não reconhecem esta independência, o que acrescenta ainda maior antipatia ao regime de Putin. O Kososo é um projecto complicado. Não basta declarar independência. É preciso perceber a viabilidade destes territórios quando sujeitos ao deus-dará. É claro que vai ser a Europa a pagar a despesa. Nós, os portugueses, já conhecemos a lição de cor e salteado.
Timor é uma escola.