quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

O regicida invisível


O centenário do regicídio tem andado na ordem do dia. A distância dita diferentes opiniões sobre o assunto. A Câmara Municipal de Castro Verde pediu a Paulo Barriga que fosse saber da vida de Alfredo Luís Costa, nascido lá para aqueles lados, e de quem pouco ou nada se sabia. O Paulo pôs-se na coisa e revela neste livro o que aprendeu sobre o tal Costa. Estas suas palavras esclarecem o que se pretende, para que não hajam dúvidas:

Esta é a crónica possível sobre a vida de Alfredo Luís da Costa, o regicida que a História abandonou. É um exercício jornalístico, puro e duro. Uma narrativa histórica, composta por três andamentos distintos, autónomos, e, simultaneamente, complementares. É um trabalho de reportagem resultante da leitura livre de documentos, periódicos, estudos, depoimentos, memórias escritas e relatos da época. Que são tratados de viva voz, sem qualquer tipo de condicionamento académico ou científico, como se os protagonistas não existissem na lonjura de um século, mas sim nos tempos correntes. E também por isso respondem estes três artigos à principal circunstância do jornalismo: a actualidade.

A definição estética foi feita por nós, na DDLX.

CRÓNICA DO REGICIDA INVISÍVEL - Alfredo Luís da Costa
Autor Paulo Barriga
edição Câmara Municipal de Castro Verde
lançamentos:
1 de Fevereiro, 18H30, Fórum Municipal de Castro Verde
2 de Fevereiro, 15H00, no Centro de Convívio de Casével
12 de Fevereiro, 18H00, na Biblioteca Museu República e Resistência, em Lisboa