A história tem todos os ingredientes: vilões, bons rapazes, donzelas choramingas, conflitos em catadupa. A renúncia dos vereadores não se vislumbra. Ruben de Carvalho acha que os responsáveis socialistas andam em busca de protagonismo, por sugerirem que todos se demitam. Agora aparece Santana a puxar a brasa ao seu peixe. Nada se sabe de concreto e tudo pode acontecer. O governo da principal autarquia do país é um ratoeira. Carmona está calado como um rato. Faz sentido: os ratos são os primeiros a abandonar o navio. Ele é o comandante. Os ratos que se afoguem primeiro.
A novela continua.