Não sei quanto ganha Guilherme de Oliveira Martins, como principal responsável do Tribunal de Contas, mas lá que há trabalho, há: a denúncia está feita. Agora é preciso mudar a lei.
Autarcas a acumularem principescas remunerações são aos molhos: inventam cargos onde não é suposto que existam. Distribuem benesses. É fartar, vilanagem. Com tanto vilão à solta, não há Estado que aguente este estado de coisas.