Uma juíza alemã compreendeu as razões de um homem acusado de maus tratos à mulher. Segundo a magistrada, na cultura do réu é razoável um homem agredir a sua cara-metade. Não se percebe, portanto, a que aludia a queixosa, sabendo, desde o casamento, que as que caiem no chão é que se perdem?
Responsáveis religiosos já vieram garantir que não é bem assim. Só que a gente sabe o respeito pelas mulheres que é praticado por quem abraça aquelas convicções. Da ausência de respeito a umas traulitadas vai um passinho. A juíza é que sabe: ela é que estudou o processo.