Recorrentemente, o "desporto-rei" é ilustrado com "gordas" nos jornais. E, muitas vezes, são as mulheres dos senhores do futebol que engordam as notícias sobre a modalidade. Tudo está bem enquanto andam aos beijinhos e abraços. Salta a mão para a anca e a boca para o trombone logo que a coisa se desfaz. Há quem se queixe de uma descarada promiscuidade entre política e futebol. Falta uma bola para esse saco: sexo. Que tal convocarem-se especialistas em enamoramento e em comportamentos de incidência sexual para o grupo de magistrados que anda de roda destes casos?
Se calhar, gente com a estrutura de Francesco Alberoni e Júlio Machado Vaz, por exemplo, eram úteis ao processo.