sexta-feira, 1 de dezembro de 2006

Abate, já!

Hoje tropecei na árvore plantada na Praça do Comércio. Quer dizer: fiquei retido no trânsito da Rua do Ouro. Quem, por distracção, se mete por ali, está condenado a suportar uma bicha sem fim à vista (passava para lá do Marquês de Pombal). A parolada que ali circula resolve abrandar a marcha logo que assoma a dita "maior árvore de Natal da Europa".
Aquela coisa é horrorosa. Mas nós somos assim: como parolos somos logo candidatos a melhores da Europa. E do mundo, digo eu.