O buracos são uma carga de trabalhos para as autarquias. Urbe que exiba solo esburacado não fica bem no retrato. Mas há buracos e buracos. Ali para os lados do Marquês há um buraco político. Foi promessa eleitoral. Santana Lopes colocou-o como prioridade: uma espécie de obra de regime camarário. O desassossego dura há quatro anos e ainda não percebemos muito bem para que servirá aquilo.
A inauguração, de uma parte do imbróglio, está para breve. Santana é assim: cava sempre o buraco onde acaba por cair.
JTD