O Cardeal não faz campanha contra. O problema não é religioso, diz.
Mas pelo caminho lá vai lamentando os males do aborto clandestino e do outro: o que a despenalização permite.
Para ilustrar as católicas ideias sobre o assunto aludiu a hipotéticos direitos do feto. Em tempos de regressão dos tais direitos para os já nascidos, que razão assiste à razão do Cardeal?
JTD