Em tempo de comemorações, é interessante dar uma olhadela neste texto de Eduardo Pitta em da literatura.
O ensaio de Vasco Pulido Valente no Público também deixa de fora pormenores do carácter da criatura.
Só falta agora assistirmos a uma romaria de patriotas saudosos para a inauguração do Museu a Salazar, na terrinha do ditador.
Alberto João estará certamente na primeira fila. Havendo contratempos na execução do projecto que provoquem demora na sua execução, ainda por lá veremos o palavroso dirigente laranja como mais alto representante do Estado da Madeira.
O governo do "contenente" que se ponha a pau. Ainda ficamos sem Madeira. E sem Jardim. Que chatice!
JTD