terça-feira, 1 de agosto de 2006

Levante-se o morto

O conflito lá para os reinos da arábia está a atingir contornos estranhos. Tal como refere Daniel Oliveira no arrastão, parece que se nos fornercermos de informação em certas fontes, ficamos com a esclarecida ideia de que a culpa das mortes em Qana é dos próprios mortos. Quem os mandou chegar à frente?
Em guerra, as definições sobre os limites de permanência nos territórios são sempre estranhos. Quem deve estar e onde, quando as bombas caiem?
Então não é para matar que se fazem guerras? O mal está em fazê-las. Os mísseis não enviam novas de felicidade. Os canhões não disparam pombas brancas. Espalham a morte.
JTD