Um ideólogo do Vaticano resolve classificar a utilização da internet, a leitura de jornais e o entretenimento televisivo como pecado.
Os católicos um bocadinho mais tolerantes vêm a público tentar pôr água na fervura.
É tanto o escorreganço que quase se estatelam nos seus próprios argumentos. O problema é dos excessos, dizem.
Será que o consumo excessivo de homilias dominicais, podendo causar dependência, poderá ser considerado pecado?
Papa-missas para o confessionário, já!
JTD