sexta-feira, 22 de outubro de 2004

Toy Division

Recentemente, uma publicação da Cãmara Municipal de setúbal, dirigida pelo seu presidente, Carlos de Sousa, fazia uma apreciação do último trabalho do cantor Toy, classificando-o como cantor de intervenção. O trabalho em análise tem por título "É só sexo". Segundo palavras do cantor este é um disco em que está toda a sua vida. Não tenho dúvidas: haverá algo mais intervencionista do que o sexo?

Também o semanário "O Inimigo Público", revela-nos a face recalcitrante do laureado autor musical. Aqui vai na integra o texto hoje publicado no prestigiado semanário português:

O cantor Toy, depois de ter ido ao Iraque tocar para os soldados portugueses e de aí ter reparado que o mundo é injusto e cruel, está a pensar mudar o rumo da sua carreira e seguir um registo musical mais profundo e alternativo. Os Toy Division, a sua novíssima banda, vão interpretar diversos temas de um conhecido grupo urbano-depressivo de Manchester. Para primeiro sinbgle, o cantor escolheu o êxito "O Amor Vai Separar-nos" (Olhos de Água Mix).

Justiça seja feita à autarquia setubalense, que antes de toda a gente, soube reconhecer as evidentes qualidades deste revolucionário cantor.
JTD