sábado, 3 de julho de 2004

Sophia


Ia e vinha
E a cada coisa perguntava
Que nome tinha.

Sophia de Mello Breyner Andresen. Coral. 1950

Morreu Sophia.
Uma grande poeta que desaparece. Perdão, não é bem assim. Ela não desaparece, fica a sua obra, que é imensa. Está toda editada na Caminho. Continuaremos, portanto, a conviver com ela.
Mas é triste. É sempre triste a morte de um poeta. JTD