Esta frase, tantas vezes repetida, pertence a um texto de um autor recentemente falecido. Quem o recorda é António Barreto na crónica de hoje no Público. Há coisas assim. De tanto utilizarmos uma expressão, devido à sua eficácia retórica, esquecemo-nos de quem a inventou. Geralmente desculpamo-nos com um:"como diria o poeta". Só que o poeta tem sempre nome. Neste caso o nome é Eduardo Guerra Carneiro.
JTD