domingo, 29 de julho de 2012



NA RUA COM SARTORIALIST | Os bons ambientes urbanos.
Gente bonita no chão do mundo.
The Sartorialist
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sábado, 28 de julho de 2012

COZIDO À CHINEZA | Pois é, caríssimo escultor. Perto destas sanguessugas, até os chineses parecem meninos de coro.
Entrevista ao Expresso.
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quinta-feira, 26 de julho de 2012

OS BENEVOLENTES | O que é estranho, muito estranho, é um primeiro-ministro dizer coisas como "que se lixem as eleições"- independentemente de qualquer contexto, é muito mau -, e ser ovacionado pela assistência. É ainda  mais estranho que, um incontinente verbal que já disse o que disse e fez o que fez, mantenha no activo quem se esforce em defender as inanidades que alardeia. Gente que disse o que disse em outro tempo de gravidade açucarada em comparação com o que é dito e feito agora. Há gente para tudo.
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quarta-feira, 25 de julho de 2012


CARTÃO RELVAS | Adquira o seu.
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terça-feira, 24 de julho de 2012

INDISPENSÁVEL LER | Opinião de Viriato Soromenho Marques: Reina o silêncio dos cobardes na maioria das capitais europeias. 
O de Lisboa é inqualificável.
Hoje, no DN
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QUE SE LIXEM AS ELEIÇÕES | Dito assim, fora de contexto, até parece uma tirada contra a democracia. Sejamos justos. Não é nada disso. Esta frase serviu para o dr. Passos esclarecer os seus da importância do seu trabalho. Mesmo que percam eleições, o que é preciso é endireitar o país. Fugiu-me o teclado para a verdade - endireitar, digo bem. Encostá-lo o mais possível à direita. Custe o que custar. E custa. Mas não há outro caminho. Passos e os seus continuam cheios de fé. O problema é que estão a ficar sós na caminhada. Já não há Fé que aguente.
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segunda-feira, 23 de julho de 2012


PARA ACABAR DE VEZ COM ISTO TUDO | No dia em que o caso "doutor Relvas" se tornou assunto, vários jornais noticiavam com grande alarido quanto custa manter a RTP. O ministro avançou com um número extraordinário: o suficiente para se construírem dois hospitais. Mário Crespo, no seu consultório, na SIC-N, acenava com a receita a todos os convidados em atitude de grande proselitismo contra a televisão pública. Relvas diz agora que quer ficar no Governo até ver a estação nas mãos de privados. Um herói, este doutor. As atitudes de Relvas, de Crespo e de outros responsáveis pela comunicação social que nos agride, sabem que estes números vencem junto da população. E claro que não estão interessados em esclarecer a diferença entre o cu e as calças. Se estes arautos das estratégias de poupança se lembrarem de atirar para os olhos da populaça com os gastos do Estado em certos sectores, ainda assistimos a um levantamento popular a favor do Governo e  de todos os trogloditas que dispensam o conhecimento exterior aos concursos televisivos e teatradas comerciais. Não quero dar ideias, mas aqui para nós que ninguém nos ouve, que tal acabar de uma vez por todas com os apoios à produção cinematográfica, ao Teatro, à Ópera, às Artes Plásticas, ao Bailado, à Edição, a toda a criação artística? Podia-se mesmo extinguir a Direcção Geral das Artes, já que o Ministério da Cultura já marchou. Para contentar o povo não bastam os concursos e as telenovelas nas televisões privadas? E os concertos de supermercado de Tony Carreira não chegam para a malta dar ao pezinho? Para quê andarmos a gastar dinheiro com insuportáveis intelectuais? Daqui por uns anos teremos um país habitado por gente rude e ignorante, mas cheia de saúde, assistida por um hospital em cada esquina. Os efeitos da fome, e das depressões provocadas pelos arautos do novo paradigma, bem precisam dessa assistência. Afinal, estes doutores da mula ruça só querem tratar da saúde do povo. Bem hajam.

sábado, 21 de julho de 2012

HELENA CIDADE MOURA | Queria ver toda a gente a saber ler. Foi a grande impulsionadora das campanhas de alfabetização que a democracia permitiu e incentivou logo após Abril de 1974. Uma grande mulher. Obrigado, Helena Cidade Moura.
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DEMOCRACIA E CONSTITUIÇÃO | O Tribunal Constitucional não aprovou uma medida do Governo. O Governo pronunciou-se de imediato, pela voz do dr. Passos, sobre o assunto. O tom foi de ameaça. Agora veio uma deputada qualquer largar umas atoardas sobre a decisão dos juízes. Diz a senhora que o Tribunal extravasa competências e condiciona o Governo. Em tempos idos nada disto acontecia. Todas as decisões partiam de São Bento. Não havia condicionamentos. A democracia é uma grande chatice. Há quem diga que o partido maior da maioria que nos governa é social-democrata. Diz-se por aí cada coisa...
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sexta-feira, 20 de julho de 2012

IMPACTO ECONÓMICO | Os responsáveis políticos espanhóis estão preocupados com a dimensão destas manifestações. Os turistas podem ficar mal impressionados. Para estas criaturas o turismo é a indústria da mentira. Vamos lá arranjar um biombo para esconder este problema. Que tal exterminar esta gente que conspurca as ruas? Era uma limpeza, nâo é verdade pulhas da direita espanhola?
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quinta-feira, 19 de julho de 2012

O TRETAS | Esta criatura está no confessionário de Crespo na SIC-N. Sem contraditório, estes iluminados declaram as inevitabilidades do costume com um à-vontade pornográfico. Parece que vivemos décadas de tripa-forra. Parece que o doutor Relvas é insubstituível. Até parece que ele, impoluto, nunca pertenceu a nenhum governo desses tempos de tripa-forra. As manifestações são encenações. E é evidente que as deslocações dos membros do governo não são nada disso. O rapaz tem pena que Mário Soares e Januário Torgal tenham as opiniões que têm. Todos devíamos pensar como ele: o sabichão ilustrado. O infalível comentador que acerta sempre. O tretas.
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quarta-feira, 18 de julho de 2012

RELVAS & PASSOS, S.A. | O doutor Relvas insiste em exercitar a sua intensa busca pelo conhecimento permanente, desta vez em terras de África. Vai participar na iniciativa "Mesa de Portugal", organizada pela Câmara de Comércio e Indústria Portugal-Angola, em Luanda. O distinto ministro continua de pedra e cal e vai representar o governo de Portugal. Conhecimento em comércio e indústria é com ele. Vergonha é que é sol em dia de nevoeiro.

terça-feira, 17 de julho de 2012

SALÃO DE BAILE | Leio em rodapé, na SIC-N, em aviso de última hora, que o FMI vai lançar mais uma batelada de massa sobre as vontades governamentais. Passos Coelho, em Borba, diz que a Economia está um brinco. Cresce, cresce que nem hera em jardim bem cuidado. Estes salamaleques entre Troika e Governo são música para os ouvidos de meia dúzia de neoliberais empedernidos. Provavelmente Cavaco vai ficar só a aplaudir os "limites" à austeridade para todos e ao crescimento económico de alguns. Nesta generosa promiscuidade de avaliações, não se percebe muito bem se é a Troika que avalia o Governo, ou se é a dita que se avalia a si própria. Mas os aplausos generosamente repartidos não convencem. Passos foi vaiado em Borba. E foi muito bem vaiado.
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AGRADECEMOS AO SENHOR | Conhecem estes cromos? Faltam aqui muitos. Estão todos muito bem instalados. Só um está com pulseira electrónica. São todos muito crentes. Acreditam imenso no crescimento das suas próprias contas bancárias. Deus os ajude. Eles merecem. 
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segunda-feira, 16 de julho de 2012

O MAL E A RAÍZ | Claro que ninguém quer correr com Miguel Relvas por ele não ser licenciado. Também não é por ele sair que as coisas melhoram. Um governo mau é mau mesmo quando dispensado das trafulhices de um dos seus membros. O problema é que Relvas mente e volta a mentir as vezes que forem necessárias, sem que a vergonha o incomode. É essa falta de vergonha que não é grande exemplo e envergonha quem respeita a actividade política. O descaramento deste indivíduo arrasa todas as normas do convívio democrático. A saída dele contribui para tornar as coisas um bocadinho mais asseadas. Só isso.
É pedir muito, dr. Passos?
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sábado, 14 de julho de 2012



O TEMPO E O MODO | Manoel de Oliveira foi internado devido a problemas cardíacos e respiratórios. Entretanto melhorou e está desejando de ter alta porque tem um guião para desenvolver. Os fascistas não gostavam deste homem. Não o deixaram trabalhar durante o período em que ditaram as regras. E ele agora, apesar dos 103 anos, não quer perder tempo. Eu gosto muito de Manuel de Oliveira.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

AGRADECE E RETRIBUI | Eu também renovo a total confiança no busto de Napoleão. A bem do rigor e da seriedade. E da Nação, é claro.
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AUTENTICIDADE E CONTEMPORANEIDADE | Auditório da Casa da Baía a abarrotar de gente. Ana Maria Pereirinha, editora, partilhou o fascínio de editar uma primeira obra com esta qualidade. A presidente da Câmara, Maria das Dores Meira, esteve presente, representando assim o reconhecimento da cidade. As palavras de Helena Vasconcelos e Fernando Dacosta interpretaram o livro, colocando-o no ambiente e no tempo de uma cidade banhada de sofrimento, mas também de alegria e vontade de ultrapassar adversidades impostas por quem sempre preferiu retrocessos. Helena Vasconcelos referiu essas tramas dramáticas com a competência que lhe advém do olhar atento ao mundo das mulheres que insistem em não ser bugiganga ornamental - como muito bem testemunha o seu mais recente e notável ensaio "Humilhação e Glória", publicado pela Quetzal. Dacosta falou da autenticidade da obra de arte, maneira mais distinta de colocar a cultura de um lugar no patamar da universalidade. Este trabalho de Alice Brito resulta destes factores: uma obra ficcionada que interpreta vivências a que não queremos voltar, mas que, por isso mesmo, importa recordar. É a memória que nos permite sermos contemporâneos competentes. Este livro está carregado de autenticidade e contemporaneidade. A mais não se pode obrigar quem quer viver no seu tempo, e se dispõe a contar os enleios passados pelos responsáveis pela nossa existência. Este livro é para ser lido.

Título: As Mulheres da Fonte Nova
Autora: Alice Brito
Design da capa e fotografia da autora: José Teófilo Duarte com João Silva - www.ddlx.pt
Revisão: Fernanda Fonseca
Edição: Planeta - Ana Maria Pereirinha

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quinta-feira, 12 de julho de 2012

Até logo.

quarta-feira, 11 de julho de 2012


OPINIÃO | "Há memórias que não se podem perder nestes tempos do esquecimento", diz Fatima R. Santos, no seu mural do facebook. E diz muito bem.
Não gosto de conhecer escritores. Gosto de lê-los e salvaguardar a distância que a ficção impõe. Desta vez não foi possível, aconteceu-me conhecer a mulher que se revelou autora de um romance soberbo, no número de páginas e no conjunto de personagens que relembram uma cidade que desapareceu, mas que deixou marcas mesmo aos que não viveram na Fonte Nova. São as marcas de um tempo em que a pobreza era genuína, o salário era alarvemente baixo, a polícia política era ameaçadora e a denúncia era sórdida.

Os leitores de Alice Brito têm nas mãos um romance de grande correcção na informação histórica, desconcertante pelo humor/fonte de energia que contracena com a tristeza e a humilhação. Um drama violento, mas solidário. Um drama que contou com a intervenção também de muitos homens, mas é sobretudo uma história de mulheres num tempo azedo e silenciador.

Alguém disse que o romance de Alice Brito devia ser lido nas escolas, devia sim senhor pois há memórias que não se podem perder nestes tempos do esquecimento.
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AS CIDADES SÃO NOSSAS Helena Vasconcelos e Fernando Dacosta vão estar em Setúbal para apresentar este trabalho de Alice Brito. Este livro é um testemunho contra o esquecimento, como muito bem refere a autora. Mas é também um divertido livro de histórias. A cidade de Setúbal nunca foi tão bem retratada. E o país Portugal do tempo da ditadura está lá todinho. Apareçam.
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CROMOS DE LUXO | O doutor Miguel Relvas (o distinto ministro será tratado a partir de agora desta forma respeitosa aqui na casa), foi ao parlamento responder aos deputados. Pressões a jornalistas? Ilibado em toda a linha. Acrescentou ainda que "há quem não goste - Paciência". Paciência é coisa que já cá falta, perante tanta arrogância. O doutor Miguel Relvas porta-se como um cacique fora de alcance. Um vulgar cacique provinciano (característica que nunca o abandonou), que ignora evidências comprometedoras. De qualquer forma, esta passagem do doutor Miguel Relvas pelo parlamento não deixou de ser um vibrante momento de humor.
Mas hoje aconteceu outra performance digna de nota. Álvaro de Vancouver foi ler umas coisas que preparou para anunciar uns apoios que ninguém percebeu como serão aplicados. Mas o nosso retornado de Vancouver fez o trabalho de casa (expressão feliz muito na moda), e foi respondendo lendo a cábula preparada para todo o terreno. Tudo escrito no papelinho, que o homem não é de improvisos. Já por aí circulam anedotas que distinguem as atitudes desta gente. Não sou de anedotas, mas quem pode levar a sério estes cromos de luxo? Anedotário sem graça, já que são estes os gestores da nossa desgraça galopante.
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terça-feira, 10 de julho de 2012

A FALA DO OLHAR | Uma exposição para ver.
Com olhos de ver.

Um Lugar nos Olhos | Luís Manuel Gaspar
Biblioteca Nacional
Campo Grande - Lisboa 
2 julho - 31 agosto 2012
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segunda-feira, 9 de julho de 2012

ZICA CAPRISTANO | Em janeiro de 2009  mostrava aqui o meu agrado por ter feito este livro com o meu amigo Zica. Hoje, um telefonema da filha deu-me a notícia da sua morte. Estava doente. Piorou nos últimos dias, mas estas notícias são sempre um novidade triste. Prefiro recordá-lo como o conheci: a trabalhar. Fizemos vários livros juntos. Fiz a direcção de arte deste "De África". Na altura publiquei aqui o texto que está aí em baixo. É a maneira menos dolorosa que encontro para recordá-lo neste dia.


É o maior livro que já engendrei em toda a minha vida profissional. Mede vinte e oito centímetros de largura e trinta e sete de altura. Ostenta trezentas e cinquenta e duas páginas. Isto ainda pesa. Lá dentro está minado de imagens de África. Zica Capristano é antropólogo e fotógrafo. Calcorreou, ao longo de vários anos, o continente africano de lés a lés. Este livro testemunha o percurso. Excelente viagem. Edição trilingue.

De África | From Africa | D'Afrique 
Edição: Do autor: Zica Capristano (Fotografias).
Com o apoio do Ministério dos Negócios Estrangeiros.

Produto: Concepção global | Design e paginação.
Software: Adobe InDesign.

Fontes tipográficas: Emigre.Colaboração | 
Paginação: Eva Monteiro e Tânia Reis. www.ddlx.pt
Pré-impressão: DPI-Cromotipo.
Impressão: Peres-SOCTIP.
Lisboa. 2009.

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REPUGNANTE | Numa aldeia do Afeganistão, perto de Cabul, uma mulher foi assassinada por executores talibãs. Uma multidão entusiasmada de imbecis aplaude em delírio. Acusaram-na de adultério e trataram logo ali de moralizar a coisa. A mulher não foi ouvida nem achada na decisão. Não lhe foi permitido defender-se. Quando se fala em libertação destes países, não é propriamente de justiça e liberdade que se fala. Grupos criminosos islâmicos chegam-se à frente para dominar. Nem que seja em pequenas parcelas do território. A comunidade internacional deveria olhar com olhos de ver para estes casos. Não é de interferência nos assuntos internos lá da terra que se trata. Trata-se de um problema humano. Chocante e inadmissível.
Ver: vídeo.
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domingo, 8 de julho de 2012

QUE BOM QUE FOI, NÃO É? | A SIC passou uma reportagem sobre a actual vida de uma série de ex-governantes. A baboseira foi transversal. Dias Loureiro, talvez seguindo o estilo do seu padrinho Silva, esclareceu que o salário de ministro quase não dava para os vestidos que a mulher levava às obrigações sociais. Para além de sexista, o comentário é indecoroso. Parece que estão a gozar. Verificarmos que esta gente governou um país, mesmo pequeno e vulnerável, provoca náuseas. É por isso que agora já não há pachorra para Relvas e companhia. Não é para suportar esta gente que queremos viver em democracia. Queremos viver em democracia para os vermos pelas costas.
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sábado, 7 de julho de 2012

A REVOLTA DA ERVA DANINHA | Miguel Relvas admite processar o Expresso, por este jornal avançar com declarações de professores da Universidade Lusófona que põem em causa a autenticidade da sua licenciatura. Em vez de se fechar em casa e ponderar a demissão, o ainda ministro admite sair à rua e enfrentar o ridículo. Estamos a ser governados também por toscos ignorantes, como é o caso deste Relvas. Os poderosos licenciados a sério são apenas incompetentes. Pensavam que sabiam o que faziam, mas enganaram-se. Deus lhes perdoe a todos, que nós não estamos para aí virados.
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sexta-feira, 6 de julho de 2012

A CONSTITUIÇÃO É  INCONSTITUCIONAL | Então é assim: O Tribunal Constitucional considerou inconstitucional o corte nos subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos. Mas, se calhar por ser medida de excepção, o que está cortado está cortado. Explicado às crianças e lembrado ao povo: nem sempre o que é inconstitucional o é. Ora, como este Governo é capaz de tudo e de mais alguma coisa para ir para além da troika, vai inventar outra excepção qualquer para cortar o que entender. O Tribunal dá uma ajuda, tornando aplicável o que reprova. Foi isto que eu percebi. Mas posso estar errado. Provavelmente só o entenderei quando for inconstitucional a puta que os pariu.
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quinta-feira, 5 de julho de 2012

A ARTE DA FUGA | A curiosidade intelectual deve ser antidoto contra a vitoriosa estupidez. Estudar, procurar conhecimento deve ser alimento diário e para toda a vida. Os períodos específicos de estudo merecem aplicação intensa. Por tudo isto não posso discordar mais do administrador Damásio da Lusófona. Relvas já tinha estado na Assembleia da República, a legislar, como tal não fazia sentido ir aprender o que já sabia. Esta ideia do homem forte daquela universidade faz a defesa da cabulice. Para este senhor não existe diferença entre teoria e prática. E, pelos vistos, a teoria é uma batata. Este homem nega assim a utilidade do ensino. Será que revela assim a função da universidade que dirige?
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INSCREVA-SE JÁ | Relvas fez tudo antes de se matricular nos diversos "estabelecimentos de ensino" por onde passou. Foi deputado, presidente de instituições públicas, secretário de estado. Ninguém lhe pediu diploma ou licença. Qualquer cidadão, em democracia, pode exercer cargos políticos sem essa necessidade, como é evidente.  O que não é razoável nestas trapalhadas Relvas/Passos, é a necessidade de esta gente sentir a obrigação de exibir qualquer coisa que lhes permita serem tratados por doutores. Vivemos no País dos doutores. Nem que sejam da mula ruça.
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quarta-feira, 4 de julho de 2012

OS TRAPALHÕES | Relvas não passa de um pantomineiro. Passos não passa de um pau-mandado dos inventores de líderes que lá o colocaram. Mas também é um pantomineiro. Passos, perante tamanha trapalhada, mantém a confiança política no inclassificável ministro. Esta gente não passa cartão a nada nem a ninguém. Este comportamento já nem é neoliberal. Somos governados por trapalhões de extrema-direita. Este primeiro-ministro não merece a confiança de nenhum português.
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PROVA PROVADA | Os provérbios populares são como as sondagens e os cursos pouco superiores de alguns políticos - valem o que valem.
Chico Buarque contraria nesta frase o sucesso de certa perseverança.
Está provado que tem razão.
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terça-feira, 3 de julho de 2012

... e os meus amigos são os melhores.
Porquê?! 
Porque são os meus amigos.
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segunda-feira, 2 de julho de 2012

ANTES O POÇO DA MORTE... | A partir de hoje vamos pagar mais pelo gás e electricidade. Também parece que vamos pagar os atropelos bancários de um ex-líder parlamentar do PSD e de um futebolista. Provavelmente, parte das verbas que o Estado vai injectar nos bancos é para pagar a craques milionários do futebol que se desdobram em campanhas de apelos a poupanças. Este convívio entre política, bancos e pontapé na bola está a transformar esta terra num lugar sem classificação. Uma choldra. E ainda há quem critique apupos a ministros e a outros responsáveis pelas privações que vivemos.
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domingo, 1 de julho de 2012

INDIGNAÇÕES |  O patético ministro da Economia foi incomodado por um grupo de manifestantes em fúria. O patético ministro saiu das suas tamanquinhas e dirigiu-se a dois manifestantes para dizer uma palermice do tipo: "nunca um governo fez o que este...". Claro que o clima não era propício ao debate político, mas estes cretinos saem dos Mercerdes pagos pelos nossos impostos, para mostrarem que são muito corajosos. Entretanto, um trafulha da sua área saiu-se com uma balela que aludia ao governo de Vasco Gonçalves, que como toda a gente sabe durou pouco mais de um ano, e já lá vão quase quarenta anos. A argumentação destes trafulhas da direita é notável. A incompetência e a ignorância política não lhes permitem evolução do discurso. Muitos dos que achavam natural a contestação de rua ao anterior primeiro-ministro, acham agora que assim não vale. Já lá vai o tempo em que se pedia desculpa aos portugueses pela austeridade imposta pelo governo anterior. E se compreendiam os insultos ao primeiro-ministro. Agora está tudo bem.  As boas intenções dos ministros não devem ser questionadas.
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