terça-feira, 18 de janeiro de 2005
André Roubliev | Andrei Tarkovsky
Porque
o vento cobre de imagens os telhados.
O tempo das colheitas
já passou, vem a morte, André Roubliev,
um cavalo
tão fértil como a chuva sobre os ícones.
Poema de
Gil Nozes de Carvalho
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